* No sábado, dia 22 de Fevereiro concretizou-se mais um passeio ferroviário que andava a ser adiado pelas birras do São Pedro. Fomos meia dúzia, a que se juntou outro em Caíde e no almoço, efetuado na "Taberna Xandoca" de Vila Meã. Concretizou-se um desejo, que foi fazer a travessia da ponte ferroviária de Vila Meã, a pé. De tarde fomos até à Livração e andamos pelo espaço onde existiam os carris da extinta linha métrica do Tâmega. Embora a estação fique no meio do nada, viemos satisfeitos pelo convívio e pela amizade que se vai cimentando, com o grato prazer de, desta vez, termos tido a companhia de duas lindas entusiastas, por sinal irmãs.
Embora fora do espaço físico da estação, temos o antigo cais de mercadorias da estação de Caíde (d'el Rei), que é o atual términos dos comboios suburbanos do Porto. |
Entusiastas ... masculinos e femininos! |
Mural de azulejos no interior do edifício ferroviário daquela estação. Saudosos tempos!!! |
Uma composição da série 3400, unidade múltipla elétrica, que, apesar das discussões, é uma automotora. |
Já na estação de Vila Meã, linha do Douro, temos o fim de uma linha de topo. Será que os calços travariam uma composição? |
O antigo cais de mercadorias desta estação, a ser objeto de uma fotografia da nossa entusiasta Helena. |
O Pedro Zúquete nada mais está a fazer do que tirar uma fotografia, embora a esquadria seja esquisita ... |
O barraco onde se encontra a maquinaria da balança |
Pronto, cá está a dita balança que não tem qualquer utilidade ... |
Travão de linha que funciona apenas com chave. |
Um pormenor da balança que precisa de ser oleada para funcionar. |
Faltam dois, mas temos a Maria José, o Pedro Sottomayor, o António Coutinho, o Pedro Zúquete e a Helena ... que não perdu tempo. |
O "Gabarit" no extremo do cais e que tanta polémica deu ... Quem arranja um nome português para o aparelho? |