Dresine de via e obras, que pertence à "Refer". Esta era de bitola larga. |
Este já tinha interesse...Quadriciclo motorizado que levava duas pessoas e servia para a fiscalização de sinais. |
Ora a surpresa do dia! Locomotiva a vapor CP-E001 O "E" é de estreita, via métrica. Embora ao ar livre encontra-se em bom estado de conservação. |
Foi construída na Alemanha pela firma "Henschel & Sohn" em Cassel, no ano de 1922. O número de fabrico foi o 19339. |
Outra perspetiva da mesma locomotiva, bem enquadrada na paisagem. Tem duas rodas motrizes. |
Antiga "casinhota" para abrigo do agulheiro |
E cá temos o nosso "Páre, Escute e Olhe". Queria que alguém me dissesse se o transeunte fosse cego e surdo como faria? É que uma desgraça nunca vem só! |
* A "ESTAÇÃO FERROVIÁRIA DA RÉGUA", que também é conhecida por "Estação do Peso da Régua", é uma interface das Linhas do Corgo (via métrica e hoje extinta) e do Douro, que serve a cidade do Peso da Régua, no distrito de Vila Real, cujo acesso é feito pelo Largo da Estação. Foi inaugurada em 15 de Julho de 1879.
* É constituída por quatro vias de circulação com trezentos e setenta nove (379), quatrocentos e trinta oito (438), trezentos e cinquenta (350) e trezentos e dezanove (319) metros de extensão; as plataformas possuem duzentos e cinquenta cinco (255) e duzentos e dezasseis (216) metros de comprimento, com a altura de trinta e cinco (35) centímetros. Em Outubro de 2004, esta interface detinha a classificação "D" da Rede Ferroviária Nacional, podendo efetuarem-se manobras e abastecimento de gasóleo. Tem, igualmente, um sistema de informação ao público disponibilizado pela mesma "Refer".
A estação é utilizada por serviços de passageiros das categorias "Regional" e "InterRegional" da transportadora "Comboios de Portugal". No entanto, no ano de 1994, chegou a ser servida por composições "Regionais" com a modalidade "Auto-Expresso" (transporte de veículos), neste caso da antecessora "Caminhos de Ferro Portugueses".
* Aquando da sua inauguração era, de forma provisória, a estação terminal da Linha do Douro. O troço seguinte - até ao Ferrão - entrou ao serviço em 04 de Abril de 1880. Por outro lado, a primeira secção da Linha do Corgo - entre Régua e Vila Real - foi aberto à exploração em 12 de Maio de 1906.
Este para sair daqui, só pelo ar, pois barraram-lhe o percurso. Vagão de abas largas que agora serve de apoio a uma esplanada. |
Aqui se iniciava ou terminava a Linha do Corgo. Via métrica com quatro linhas. Triste recordação! |
Antiga carruagem de passageiros de via métrica. As cores eram bonitas para a época. Hoje encontra-se ao relento e sem qualquer proteção. |
Antigo furgão de via métrica, para transporte de mercadorias. Faz publicidade à rota do "Vinho do Porto", mas o seu estado deixa muito a desejar! |
Veículo de socorro de via métrica. Socorro...quem me acode, pergunta ele? |
Outra perspetiva do mesmo furgão fechado, objeto já... dos artistas de balde e pincel. |
Os lavabos da tal carruagem de passageiros. |
Agora, o seu interior. Bancos almofadados e cobertos com um pano aveludado. Luxo...que hoje vai rareando! |
O comboio histórico de via métrica que...esteve condenado a desaparecer do nosso país. |
As carruagens de madeira com assentos em pau e que o integram. |
As duas locomotivas estão aptas a funcionar. Temos a de vapor com três rodas motrizes e a diesel ainda com o antigo logótipo da CP. |
A composição histórica encontra-se resguardada sob um coberto. Em primeiro plano grua, sem qualquer utilidade, nos dias de hoje, mas...que felizmente funciona. |
Este não terá muito interesse. Quadriciclo a pedais para inspeção de via. Material histórico. |
Lateral do edifício ferroviário |
Fachada exterior do edifício ferroviário na parte virada para a via pública. |
* Assumiu-se como uma interface de elevada importância, devido, essencialmente, ao transporte do Vinho do Porto e à sua posição como ponto de concentração do tráfego ferroviário.
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