domingo, 21 de abril de 2013

ENTRONCAMENTO - 39º 28' 08º 28' 0

* Situado no Vale do Tejo, o Entroncamento possui uma área de catorze quilómetros quadrados e vinte mil, oitocentos e noventa seis habitantes, com uma localização privilegiada constitui um dos principais corredores rodo ferroviários do País.
* É uma cidade pertencente ao distrito (por ora) de Santarém, na região Centro e sub-região do Médio Tejo.
* O Entroncamento nasceu em meados do século XIX - com os alvores da construção ferroviária - começando por ser um singela estação. Por perto existiam dois lugares, o CASAL DAS VAGINHAS e o CASAL DAS GOUVEIAS, onde se vieram a estabelecer os primeiros trabalhadores, sendo que a mão de obra veio de diversos pontos do país, sobretudo da Beira Baixa e Alentejo.
* O seu nome deriva do entroncamento ferroviário que se formou com a junção das linhas do Norte e do Leste, cerca de 1864.
* A estação do Entroncamento foi, durante décadas, ponto de paragem obrigatória para quem mudava da Linha do Norte para a do Leste e vice-versa.
* Poder-se-á considerar que o Entroncamento teve um crescimento muito rápido, tendo sido elevado a freguesia no ano de 1926, a vila em 1935; sendo no ano de 1945 promovido a concelho e, finalmente, em 1991 foi elevado a cidade.
* Tem duas freguesias, a de São João Batista e a de Nossa Senhora de Fátima. No meio de todas aquelas datas, o percurso foi de emancipação progressiva dos concelhos a que havia pertencido.
* Nos nossos dias, assume-se como Cidade Ferroviária por excelência.
(Retirado do Guia Turístico editado pela autarquia e que me foi amavelmente oferecido pela Junta de Turismo.)
O tender "20-103" devidamente recuperado e prestes a
funcionar

Locotrator da série "1050" (o número 1056) e uma carruagem
"Schindler" que aguardam vez de serem restauradas.
Outra das fotos que a minha "guia" museológica
embirrou...e...empatamos, eu também! 

A locomotiva a vapor "553" nos retoques finais para
poder circular.

Nova fotografia problemática. Carruagem cama da antiga
composição "sud expresso".

Aqui estremeceu o São João Batista. Dresine de inspeção
de pontes a aguardar a sua total recuperação.

Três gerações de material motor. Uma automotora "Nohab",
uma locomotiva da série "1200", ambas a diesel e uma
elétrica da série 2550

Vagão cimenteiro da série "Uacks", de bogies duplos.

Vagão fechado da série "His", para transporte de
 mercadorias a granel.

Vagões cerealíferos "Tdgs" e para transporte de
inertos da série "Us".

Ninguém me mandou meter por atalhos... Esta está bem
escondida; mas o seu estado arrepia! 

Vagão cisterna com a indicação de "museu" pelo que
irá ser remodelado, na primeira oportunidade.

Pronto...temos a "tal" locomotiva a vapor e o respetivo
tender acoplado que definharam...nem todas podem
ser princesas! 

Vagão fechado, pertencente à operador "Tejo Energia".

Estes vagões são da série "Uaoos" e servem para
o transporte de carvão mineral.

A locomotiva elétrica da marca "Siemens" da série "4700",
a número 4702, no seu intervalo para almoço.

Curioso! Estas casas contentores costumavam andar
em, cima de vagões plataforma. Esta serve como armazém
(fixo) de materiais. Note-se o logótipo da ferroviária "CP".  

Claro pessoal, estou de fato, em plena via. Mas tinha o
colete refetor vestido e estava superiormente autorizado.
Duas composições gémeas da série "2240", Na cabina
de uma delas faltam os linhas transversais.

Caiu o Carmo...Que me interessa a mim, esta fotografia?
Foi a questão posta por alguém do museu que,
francamente, me ia estragando o dia! Furgão metálico
e uma grua que desliza pelos carris, quando empurrada.
Em altura oportuna, é material para recuperar!

Não sou mentiroso...estive presente!

Aprendi que o feminino de "homem" é "mulher".
O masculino de "senhora" é "senhor" Cappice? 

Fónix! Complicado...ora vamos lá a ver se sai tudo!
CP-COMBOIOS DE PORTUGAL-Gestão da Linha de Leste,
Beira Baixa e Ramal de Tomar. Serviço Regional!

Edifício ferroviário na parte voltada para os cais de
embarque, no sentido da Linha de Leste e Ramal de
Tomar.

Edifício das bilheteiras, das informações e do "multibanco",
parte voltada para o cais de embarque.

No edifício do antigo dormitório, funciona agora o
destacamento do Entroncamento da Brigada Fiscal
da GNR (Guarda Nacional Republicana)

Neste edifício que integrava o bairro ferroviário, irá
funcionar o centro de documentação e informática do
Museu Nacional Ferroviário.

Já foi uma rotunda giratória; agora é apenas uma
recordação, mas protegida.

Como o "Carmo" já se tinha desmoronado...agora foi a
"Trindade". Sinceramente não percebi a razão da
"pseudo" guia ferroviária ficar tão aborrecida por
ter feito estas fotos, depois de ter assinado um
compromisso de honra de que não era ligado a
algum mídia. Dresine DP-3 (divisão de pontes).

São vagões e carruagens ardidas. Mas eu estava na via
pública...o muro podia ser mais alto e eu já não via.

Pois tive de parar! As instalações da "EMEF" estavam
fechadas e achei que não devia abusar da tolerância do chefe da estação
Numa cidade ferroviária, nada melhor do que aproveitar
o que sobra. Rotunda coberta com carris assentes em
travessas de madeira. 



Vila Deolinda! Coitada, se ela estiver neste caso, não
irá durar muito... 

Como se faz, se a pessoa fôr surda e invisual?

O semáforo está verde; por isso atravessei.

Composição da série 4000, elétrica (alfa pendular) que
atravessa a estação a sibilar pois é "non stop".

Fachada voltada para a via pública do edifício
destinado às bilheteiras e informações.

(continua)

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